Uma expressão a qual escutamos por muito tempo enquanto niteroienses, como forma de referência à cidade na qual nascemos e crescemos, é “cidade dormitório”. Cidades dormitórios são aquelas onde você tem sua casa para a qual retorna ao final de um dia de trabalho… em outra cidade, que acaba sendo onde você passa a maior parte do seu tempo, muitas vezes além das horas de trabalho. Também são cidades tidas como “fracas” em termos de ofertas culturais, de locais interessantes para serem conhecidos, etc.

Também costumamos escutar que a melhor coisa de Niterói, é a vista que ela tem para o Rio de Janeiro.

Cidades pequenas e médias podem nos ensinar muito sobre nossa cultura, nossos hábitos cotidianos e podem ter muito mais a oferecer do que os olhos enxergam inicialmente. Afinal, quem imaginaria que logo Niterói seria escolhida como cidade sede da 1ª edição da Conferência Internacional Fletcher Pilates?

Por isto, sempre que conhecemos pessoas do Rio de Janeiro que vencem a resistência ensinada culturalmente e que escolhem vir estudar, trabalhar ou passear em Niterói, costumamos honrá-las.

Este exemplo se aplica a duas instrutoras de nossa equipe, Fernanda Muniz e Luíza Paes, que vêm do Rio toda 2ª e 4ª, para trabalharem e trocarem conosco, desde de manhã cedinho (e olha o benefício que é não apanharem tanto trânsito do rush matinal, por seguirem o contrafluxo 😉).

Além delas, temos também no nosso quadro de instrutoras (e que são niteroienses, importante frisar), Karla Relvas, Maria Lúcia Vianna, Thaís Tergilene e Kathrine Mansur. Os currículos completos de todas você vê aqui >.

Mesmo que você viva em uma cidade grande, pode ser que ainda haja nas cidades menores ao redor, algo que possa te surpreender, por isto é importante aprendermos a olhar para fora de nossas bolhas, nos movimentando em prol de construirmos mais pontes (referência desintencional, de verdade), onde possamos trocar e aprender cada vez mais uns com os outros.